quinta-feira, 31 de maio de 2012

Entrevista com Walcyr Carrasco




Entrevista


WALCYR CARRASCO

Dos livros para a vida

Confira na entrevista a seguir como o autor acredita que a literatura PODE combater o bullying e elevar a autoestima das crianças.

Por Vanessa Prata





Walcyr Carrasco é escritor, dramaturgo e autor de telenovelas, nascido em Bernardino de Campos (SP) em 1951. Formado em Jornalismo, trabalhou nos principais órgãos de imprensa do país e, no momento, escreve crônicas na revista Veja São Paulo, além da novela Morde & Assopra. Recentemente, lançou o livro Laís, a Fofinha, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo (SP), sobre uma menina gordinha que sofre com gozações e apelidos dos colegas de escola. Confira na entrevista a seguir como o autor acredita que a literatura possa combater o bullying e elevar a autoestima das crianças.



Como a literatura infantil pode ajudar a aumentar a autoestima das crianças?



Walcyr Carrasco – Acredito que a literatura infantil contribua para aumentar a autoestima das crianças de duas formas: primeiro a partir de uma condição íntima, em que a criança se relaciona com a história e com os personagens e absorve a experiência retratada.



A partir daí, tira suas próprias conclusões e cresce interiormente. Em segundo lugar, temas ricos proporcionam debates ricos, não somente orientados pelo professor, mas também entre os alunos, que compartilham a história narrada no livro. Acredito que seja o caso de Laís, a Fofinha, pois a questão do ser ou não gordo e da forma física ideal hoje é uma preocupação de todas as idades, e a criança considerada acima do peso frequentemente sofre bulying. A discussão do tema pode evitar o bulying.



Saiba mais!
Acesse o site oficial do autor:
www.walcyrcarrasco.com.br.

Como os livros podem conscientizar as crianças desde cedo sobre bullying ou problemas da obesidade?



Walcyr Carrasco – À medida que a história é debatida, conceitos e valores são revistos. Hoje em dia muitas crianças são submetidas pela mídia e até pela própria família a padrões estéticos que, de fato, pouquíssimas pessoas atingem. Essa cobrança generalizada também se expressa por meio de agressões a colegas que são vistos como obesos. A criança obesa acaba se retraindo, achando que é "errada". O fato de um livro propor a discussão aberta e mostrar que esses padrões nem sempre são os desejados pela mídia pode ajudar a reconstrução de valores.



"Ouvir uma história é sempre agradável, e as crianças devem entender a literatura como algo prazeroso e não como obrigação."



Como os professores devem agir ao perceber um caso de bullying ou de baixa autoestima nos alunos?



Walcyr Carrasco – Acredito que o professor deva agir com sutileza, propondo a discussão dos temas e valorizando pessoas de sucesso que não correspondem a padrões. Nesse sentido a literatura ajuda muito, pois funciona como ponte para abrir a discussão em cima de temas polêmicos. A criança com baixa autoestima deve ser valorizada de alguma maneira. O professor pode buscar os aspectos em que ela é mais positiva e estimulá-los. O fundamental é mostrar aos alunos por meio da Literatura, de discussões em classe e trabalhos escolares que a diferença é essencial, e não um problema.



Como conversar com os alunos após grandes tragédias em escolas, como os crimes ocorridos em abril no Rio de Janeiro? A literatura infantil pode ajudar nesses casos também?



Walcyr Carrasco – Lidar com tragédias sempre é difícil. A literatura ajuda até porque os contos de fadas tradicionais falam da violência de uma forma alegórica, que torna mais fácil ao aluno compreender. Mas é preciso ser claro em relação a valores e buscar formas de expressão, em que as crianças possam, pintando, desenhando, escrevendo, fazendo música, "soltar" a agressividade sem prejudicar o próximo. Mas não sou otimista. Minha convivência com uma psiquiatra especializada em psicopatas me diz que a psicose não tem cura. Começa a se evidenciar na infância e é muito difícil lidar com isso, quando o problema é realmente uma doença mental.



O livro foi lançado como parte do projeto cultural Lê Pra Mim? Qual a importância de pais e professores lerem para os alunos ainda não alfabetizados?



Walcyr Carrasco – Fundamental! É uma oportunidade para a criança conviver com a literatura desde cedo. E mesmo já alfabetizada, de sentir a literatura como uma forma de compartilhar experiências. Além de tudo, ouvir uma história é sempre agradável, e as crianças devem entender a literatura como algo prazeroso e não como obrigação.



Como os livros podem competir com outras formas de entretenimento, como a televisão, o videogame e a internet?



Walcyr Carrasco – Nunca vi problema nesse sentindo. Não há uma competição. Cada um tem seu fator de atração. Os livros muitas vezes perdem espaço simplesmente porque são apresentados como algo obrigatório. Não se dá à criança o espaço para viver uma experiência agradável, já que o livro muitas vezes está vinculado a trabalhos escolares, a avaliações, enquanto os outros meios são simplesmente lazer. Quanto mais a criança sentir que o livro é uma experiência de prazer, mais vai gostar de ler.



"O fundamental é mostrar aos alunos por meio da literatura, de discussões em classe e trabalhos escolares que a diferença é essencial, e não um problema."



Dica de leitura!

• Laís, a Fofinha De tanto ouvir as outras crianças a chamarem de gorda, Laís acaba acreditando que é feia e se fecha em sua tristeza. Mas quando surge a oportunidade de realizar o sonho de ser atriz, a menina precisa de coragem para se aceitar como é. Autor: Walcyr Carrasco Ilustações: Jean-Claude R. Alphen Editora: Ática Preço: R$ 26,90 Onde encontrar: www. livrariacultura.com.br


gente achei essa entrevista muito importante,

domingo, 27 de maio de 2012

"A IMPORTÂNCIA DE BRINCAR "


Brincar é um momento sagrado. É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor. Elas manipulam e exploram os objetos, comunicam-se com outras crianças e adultos, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, descobrem regras, tomam decisões.
É necessário entender o quanto é saudável cair, se ralar, tropeçar, errar, perder, levar uma bolada, pular, saltar, rir à toa, correr... Enfim, ser feliz! Isso é ser criança. E tudo isso prepara as crianças para o futuro, onde terão que enfrentar desafios semelhantes às brincadeiras. Basta analisar as regras de qualquer brincadeira e compará-las com o mundo aqui fora. Assuma o compromisso de fazer isto e descubra porque tenho razão.
O adulto, ao se permitir brincar com as crianças, sem envergonhar-se disto, poderá ampliar, estruturar, modificar e incrementar as experiências das crianças. Ao participar junto com as crianças das brincadeiras, ambos aprendem através da interação, constroem significados apropriando-se dos diversos bens culturais e se construindo ao mesmo tempo, entre lembranças de adultos que brincavam quando crianças ou não, entre novas brincadeiras relembradas, aprendidas ou inventadas, exibindo que, mais do que coisa de criança, elas são de todos aqueles que ousaram tornar-se criança também.
Existe um rico e vasto mundo de cultura infantil repleto de movimentos, de jogos, da fantasia, quase sempre ignorados pelas instituições de ensino. É uma pena que esse enorme conhecimento não seja aproveitado como conteúdo escolar. Nem a Educação Física, enquanto disciplina do currículo, que deveria ser especialista em atividades lúdicas e em cultura infantil, leva isso em conta.
As instituições de ensino precisam levar em consideração essa gigantesca importância e aplicar brincadeiras e dinâmicas no currículo das crianças e dos adolescentes, desde o pré-escolar até o ensino médio. E isso não é um pedido, é uma obrigação. A Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada pela ONU em 1959), no artigo 7º, ao lado do direito à educação, enfatiza o direito ao brincar: “Toda criança terá direito a brincar e a divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantir a ela o exercício pleno desse direito”.
A tradição das brincadeiras tem ultrapassado gerações e gerações, espalhando-se por diferentes culturas e países. Sem sobra de dúvidas é necessária uma verdadeira cruzada em favor de um resgate dos jogos da cultura popular, pois eles estão em extinção. E esse resgate pode ser feito de duas formas: nas aulas de educação física, que precisam urgentemente desse conteúdo; e em gincanas recreativas, que deveriam ser muito mais freqüentes nas escolas de hoje.
Neste manual você tetá à sua disposição e à disposição da Instituição que você defende, 350 brincadeiras, dinâmicas e esportes que podem ser praticadas por todas as idades, desde que sejam adaptadas ao espaço e ao limite de cada um. Todas essas brincadeiras poderão se transformar em tarefas de gincana, desde que a comissão organizadora se reúna e faça algumas mudanças nas regras, para que mais pessoas possam brincar. As brincadeiras são primárias, portanto, seria interessante que o educador (ou recreador) crie novas brincadeiras tendo estas como base. E se você ainda duvida da relação que estas brincadeiras têm com os desafios da vida adulta, escolha algumas para ler e analisar as regras. Duvido que você não extraia, pelo menos, três lições de vida de cada uma.
Bem, espero que as brincadeiras sejam úteis e conto com a ajuda da sua instituição para dar uma infância mais feliz às nossas crianças. E também não podemos esquecer do quão importante é que os adolescentes e adultos também brinquem, afinal, todos nós temos uma criança dentro da gente e está mais do que comprovado que rir faz bem à saúde e estende a longevidade humana. Portanto, fica registrado o apelo: Vamos Brincar!


By: Suelen Scarpato

Festas Juninas: casamento na roça e outras brincadeiras

Logo mais estaremos no mês de junho conhecido pelas festas juninas e estas pelas suas brincadeiras, como o casamento na roça.

As brincadeiras são o que anima as festas juninas e casamentos na roça é uma brincadeira que não pode faltar. A dica é escolher os personagens da brincadeira que são: Padre, coroinha, noiva, noivo, delegado, ajudantes, pais da noiva e padrinhos.

O cenário do casamento da roça é um altar de igreja ou capela encenado em um espaço bem grande. Cada personagem tem a sua fala e função na brincadeira.

A história do casamento da roça apesar de algumas variações são bem parecidas: A noiva grávida é obrigada pelos pais a casar, O rapaz tenta escapar do laço e o pai da mocinha chama o delegado para resolver a situação.

Além da noiva, noivo, pais da noiva, padre e delegado outros personagens completam essa história como o padre, coroinha, os padrinhos e os ajudantes do delegado. O casamento na roça é o ápice das festas juninas. O casamento na roça termina com a quadrilha, também uma das atrações mais esperadas.

Outras brincadeiras fazem parte das festas juninas, como o pau de sebo corresponde ao mastro de madeira envernizado com cerca de cinco metros de altura. No mastro é passado sebo de boi ou cera para deixá-lo bem escorregadio. O objetivo da brincadeira é tentar subir o mastro até o topo e alcançar o prêmio posto no topo.

Muitas das brincadeiras são feitas em barracas, dispostas no local da festa junina, como o correio elegante, que consiste em escrever cartinhas e bilhetes e entregar a um destinatário; jogo das argolas consiste em colocar estrategicamente garrafas dispostas no centro de uma barraca e que, de certa distância busca-se tentar encaixar as argolas nas garrafas.

Outras brincadeiras de barracas são bem comuns na festa junina: a pescaria, que consiste colocar em um banco de areia, peixinhos feitos de papelão ou lata, que devem ter ganchos para encaixar na vara, cada peixe tem um número que corresponde a uma prenda; e tiro ao alvo, que tem várias versões, como a atirar bolinhas em uma pilha de latas.

Hoje muitas dessas brincadeiras estão sendo perdidas. Não custa os educadores resgatá-las nas escolas e manter a tradição tão antiga das brincadeiras e da própria festa junina.


http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina

By: Suelen Scarpato

terça-feira, 1 de maio de 2012

SARAU

Nos quatro cantos desta terra
Pode-se ouvir alguém chorar
São lágrimas de esperança
Por um futuro que ainda vai chegar
Promessas de um avivamento
Que o mundo inteiro vai tocar
Tomamos posse da herança
O que Deus falou se cumprirá
Brasil, em teu solo exite um povo
Brasil, uma gente que te ama
Que clama a Deus
Que acredita nas promessas
Ele virá restaurando a nossa terra
Se o meu povo que se chama pelo meu nome
Se humilhar e orar
Se a minha face buscar
Se o meu povo que se chama pelo meu nome
Dos seus caminhos maus se desviar
Eu ouvirei, perdoarei
Sua terra sararei

Um sarau (do latim seranus, através do galego serao) é um evento cultural ou musical realizado geralmente em casa particular onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música acústica e também outras formas de arte como pintura e teatro. Evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação. Consiste em uma reunião festiva que ocorre à tarde ou no início da noite[1], apresentando concertos musicais, serestas, cantos e apresentações solo, demonstrações, interpretações ou performances artísticas e literárias. Vem ganhando vulto por meio das promoções dos grêmios estudantis e escolas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarau
http://letras.terra.com.br/diante-do-trono/83253/
http://eventos-ecc.blogspot.com
http://unifeg.edu.br

BRINCADEIRAS ANTIGAS E ATUAIS

Dentre as possíveis relações entre as brincadeiras de antigamente e as brincadeiras atuais, o brincar contribui para uma aprendizagem significativa desde os tempos mais antigos, onde a criança relaciona sua vivencia com a aprendizagem, dentre elas podemos citar algumas:

Amarelinha, empinar papagaios, jogar pedrinhas (5 Marias), entre outras que foram transmitidas de geração em geração, através do conhecimento que permanecem na memória infantil. Percebemos que as novas tecnologias vêm afastando as nossas crianças destas brincadeiras de rua, realizadas nos momento de lazer.

É muito comum se ouvir, que a Educação Infantil não é importante para a formação das crianças, pois elas só brincam.Mas esquecem que brincar é a forma privilegiada da criança se conhecer melhor, compreender e explorar o mundo, desenvolvendo suas habilidades cognitiva, motora, emocional e social, além de podermos com isso conhecer melhor as necessidades das crianças e suas habilidades.Este momento é fundamental na formação da criança, pois é o momento em que a criança realiza seus desejos, fantasias e é estimulada.

Dessa forma podemos concluir que em todas as entrevistas o brincar está relacionado com deixar a vida mais alegre, onde a criança fica feliz, se realiza, além disso é nas brincadeiras que elas aprendem a ter limites, respeitar as regras e superar suas dificuldades individuais.







Brincadeiras Atuais e Antigas e suas descrições



·          "Pular Elástico Rimado" (Atuais)



Descrição:

As crianças recitam um versinho ao mesmo tempo em que saltam ou seguram o elástico para uma amiga.Ex:

“Papai, mamãe

Pula dentro

Pula fora

Pula em cima e

Casca fora”



·         “Cabra cega (Atuais)



Descrição:



Para essa brincadeira são necessárias, no mínimo, 3 pessoas. Um dos participantes deve ser a cabra-cega e ter os olhos vendados com um lenço.

Todos devem tentar fugir, pois o objetivo da cabra-cega é achar alguém e adivinhar quem é essa pessoa. Enquanto a brincadeira acontece, os participantes fazem um jogo de perguntas e respostas, o que ajuda a cabra-cega a localizar os outros pela audição.Ex:

- Cabra-cega, de onde você veio?
- Vim lá do moinho.
- O que você trouxe?
- Um saco de farinha.
- Me dá um pouquinho?
- Não.

No momento em que a cabra-cega pega alguém, ela deve dizer o nome da pessoa que ela acha que pegou. Caso acerte, o encontrado vira a cabra-cega, senão, deve continuar tentando.







·          Amarelinha (Antiga)


Descrição:

Primeiro desenhe no chão um diagrama;

O jogador que for jogar fica no inferno e lança uma pedra, mirando no número 1.
Se acertar, pula num pé só no número 2 e depois no 3. Em seguida, pula colocando um pé no número 4 e o outro no 5 (as asas). Pula de novo com um pé só no número 6 (o pescoço) e pisa com os dois pés no céu (que também é chamado de lua).
Para voltar, faz a mesma coisa, abaixando um pouco no número 2 para pegar a pedra que ficou no número 1, pulando depois para o inferno.
Começa tudo de novo, só que dessa vez, tem de mirar a pedra no número 2 e pular num pé só direto no número 3. E assim vai a brincadeira, até que o jogador erre e passe a vez para o próximo companheiro. Quem sai do jogo, quando volta, começa de onde errou.





·         Passa Anel (Antiga)




Descrição:

Escolher quem vai ser o passador de anel.
O Passador põe o anel entre suas mãos, que estão encostadas uma na outra.
Os outros jogadores ficam um ao lado do outro, com as palmas das mãos encostadas como as do passador de anel.
O passador passa as suas mãos no meio das mãos de cada um dos jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba. Quando tiver passado por todos os jogadores, o passador pergunta a um deles: "Quem ficou com a anel ?".
Se acertar, é o novo passador. Se não, paga o  castigo que os jogadores mandarem.
O passador repete a pergunta até alguém acertar. Quem acerta é o novo .


Bibliografias:

http://brincadeirasderua.wordpress.com/2010/03/19/elastico-rimado/

http://vemaquinomeublog.blogspot.com/2010/12/secao-nostalgia-pulando-elastico.html


http://seceducacaoata.blogspot.com/2010/11/escola-resgata-brincadeiras.html
http://search.babylon.com/imageres.php?iu=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHFRhyx04TzvUkp5ZYwjePZrmAF_YBNWoMHVFaQV-BTvdvpjSx1oKeqjaLvyBX4D9smK9_Mfl6PKh4z254rauHyJjjX1io_vQTP_rZGpXAp6vXLLK59AdaVMBZUHZ9FVAURnekX8HxUatP/s320/passa+anel.jpg&ir=http://censaescolainfantil2009.blogspot.com/2010/08/turma-da-tia-shirley-se-divertindocom.html&ig=http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQcT_Wp-a1616tPuXZqLixfKWBfIYoxuk0o79MHQDh1ei8aecAFnIpOtQ&h=240&w=320&q=passa anel&babsrc=NT_ss

http://blog.educacional.com.br/2_periododelta/2011/05/27/amarelinha/

http://www.qdivertido.com.br/verbrincadeira.php?codigo=10#ixzz1WlKih0hI

http://www.edasuaepoca.blogspot.com


Essa atividade foi realizada na aula de Didática Geral do 4º semestre de Pedagogia

FEIRA DE CIÊNCIAS

A Feira de Ciência e Tecnologia promovida pelo Critt é um evento realizado junto aos alunos do Ensino Fundamental (5ª à 8ª série) das escolas públicas de Juiz de Fora para a exposição de trabalhos, desenvolvidos por eles, relacionados a temas nas áreas de ciência e tecnologia.
O objetivo é incentivar e aproximar os alunos das escolas públicas, levando-os a refletir sobre a importância do tema ciência e tecnologia, através da elaboração de projetos de pesquisa e da troca de experiências entre eles.
Os projetos desenvolvidos pelos alunos, através de experimentos e investigações, permitem a comprovação da validade de hipóteses aprendidas em sala de aula, reforçando o aprendizado e despertando neles o interesse e a curiosidade sobre o assunto.

Fonte:http://www.ufjf.br/critt/responsabilidade-social/

PLANEJAMENTO DE AULA

No planejamento de aula,o professor especifíca e operacionaliza os procedimentos diários para concretização dos planos de curso e de unidade.
Ao planejar uma aula o professor:
-Prevê os objetivos imediatos a serem alcançados(conhecimentos,habilidades,atitudes);
-especifíca os itens e subitens do conteúdo que serão trabalhados durante a aula;
-define os procedimentos de ensino e organiza as atividades de aprendizagem de seus alunos(individuais e em grupo);
-indica os recursos(cartazes,mapas gerais,livros,objetos variados)que vão ser usados durante a aula para despertar o interesse,facilitar a compreensão e estimular a participação dos alunos;
-estabelece como será feita a avaliação das atividades.
Portanto,planejamento de aula "é a sequencia de tudo que vai ser desenvolvido em dia letivo(...).É a sistematização de todas as atividades que se desenvolvem no período de tempo em que professor e aluno interagem,numa dinâmica de ensino-aprendizagem".
Além disso,o plano de aula deve estar adaptado às reais condições dos alunos:suas possibilidades,necessidades e interesses.
Ao elaborar o seu plano de aula o professor deve levar em conta as características dos alunos e partir dos conhecimentos que eles já possuem.Por isso,é importante que o professor faça uma sondagem do que os alunos já sabem sobre os conhecimentos a serem desenvolvidos.
Em geral,o plano de aula do prefessor assume a forma de um diário ou semanário



Posted: 16 Apr 2012 08:57 PM PDT





PROJETO LEITURA TEMPO DE LER





O presente projeto foi desenvolvido numa turma de alfabetização, mas pode ser adaptado para qualquer série do ensino Fundamental I.

 a para a participação familiar, comecei a me questionar o que poderia fazer para que meus pequeninos tivessem contato com a leitura fora da escola. Sei que embora o professor seja um referencial na vida da criança, ele sozinho provavelmente não consegue sustentar o gosto pela leitura, afinal se ele lê, mas em casa não há esta realidade, a leiturapode ser vista como obrigação só da escola, daí elaborei este projeto, propôs a a oficina
de apresentação para os pais levando em consideração a dificuldade que muitos poderiam apresentar (há pais analfabetos), propôs que caso não soubessem ler, poderiam pedir a um filho mais velho, ou a um vizinho, na oficina desenvolvi uma atividade com leitura de imagens e pedir que caso necessário realizassem este tipo de leitura par seus filhos, afinal todos os livros utilizados foram cuidadosamente selecionados prevendo esta dificuldade.

E quando os alunos receberam pela 1ª vez a sacolinha (confeccionei com TNT e decorei com CD velho formando um relógio com uso da cola colorida optei pelo relógio por que o nome do projeto era TEMPO DE LER).

Nossa!, era preciso ver o contentamento dos pequeninos! Houve alunos que no decorrer do projeto queria levar um livro todo dia. Para meu espanto houve até pais que procuraram a escola, queriam estudar para melhor ler para seus filhos.

E lógico que nem tudo são flores, há sempre alguns que não correspondem com nossas expectativas, mas acreditem, valeu! valeu tanto que pretendo dá sequência ao projeto.
Adevanucia (Nucy)

PS. Trabalho em uma comunidade da na zona rural do município de Santa Luz/ BAHIA



PROJETO DE LEITURA


TEMA O despertar da paixão por livros: Uma busca pelo letramento.


SUB TEMA É tempo de ler.


        TEMA

O despertar da paixão por livros: Uma busca pelo letramento.

SUB TEMA É tempo de ler.

PROBLEMÁTICA Para ser alfabetizado hoje, o sujeito precisa ser capaz de atender demandas de leituras e escrita cada vez mais diversificada e sofisticada. Daí, como a escola pode contribuir para o contato e a formação do leitor – letrado? A parceria escola e família podem fazer acontecer o letramento sem perder de vista à formação de leitores apaixonados?

JUSTIFICATIVA A pr
eocupação com o desenvolvimento do conhecimento, justifica-se pela contribuição indispensável que as práticas de leitura assumem desde a infância na formação de leitores. Para Feud Linard “num país castigado pelo analfabetismo, projetos de incentivo a leitura são mais que bem-vindos: são fundamentais”. Diante disso, o desafio é trabalhar com crianças do Ensino Infantil o prazer da leitura ainda na fase de alfabetização. Para tanto, é viável a parceria escola e família que juntas podem acelerar o processo de letramento de nossas crianças e, despertar a paixão por livros. O presente projeto apóia-se na tória de Vygostsky que para ele, além do desenvolvimento real, que encerra as atividades que a criança é capaz de realizar autonomamente, existe o nível de desenvolvimento potencial, no qual se incluem as atividades que ela consegue realizar mediante a colaboração de um adulto ou de pares mais capazes. Entre ambas as zonas, existe uma terceira zona, chamada de desenvolvimento proximal, a qual, ele postula que é nela que o bom ensino deve incidir, desvendando os caminhos por onde o desenvolvimento infantil pode seguir.
OBJETIVO GERAL
•Integrar família e escola no processo de desenvolvimento das habilidades leitoras desertando o gosto, prazer e interesse p
ela leiturapor meio da realização do Tempo de Ler.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

•Envolver a família nas práticas de leitura;

•Colocar o aluno em contato com variados livros;

•Desenvolver a linguagem verbal do aluno;

•Resgatar a atenção da família para com a criança;

•Motivar o aluno a querer ler;

•Desenvolver a paixão por livros;

•Promover a aproximação aluno, escola e família;

•Atender a demanda atual de formar leitores apaixonados pelo ato de ler;



METODOLOGIA Inicialmente, será feita uma oficina de apresentação para a família, colocando-a em sintonia com a proposta do projeto.

As atividades seguintes serão feitas em sala de aula, a partir da leitura de um tipo de texto a cada semana/ aula e, a partir do qual desembocará todos os trabalhos propostos em sala.

A leitura feita em sala poderá variar entre: Textos Informativos, Bíblicos, poesias, parlendas, piadas, contos, músicas, versos de cordel, histórias infantis, receitas, listagem, rótulos, etc.

Paralelo ao trabalho do professor em sala, às Sexta-feira, cada aluno levará um livro em uma sacola decorada, que deverá ser lido em família e, no retorno à escola, o aluno deverá transmitir aos colegas a experiência do Tempo de Ler recontando a história.

Mensalmente os pais preencherão uma ficha de acompanhamento do projeto.

RECURSOS

Humano

livros

textos diversos

sacola do projeto

músicas

som

TV

papel diversos

CD

DVD

tesoura

tinta

lápis de cor

fantoches

cola

caracterização de personagem

DURAÇÃO 30 de Maio a 14 de Novembro



AVALIAÇÃO Será feita por meio das fichas de acompanhamento mensal que juntamente com a coordenação pedagógica da escola será feita discursões para adequar o projeto às necessidades geradas e, ao termino da duração prevista para a aplicação do projeto, haverá uma avaliação geral com a presença da família



REFERÊNCIAS

NOVA Escola. A revista de quem educa. Edição Especial LEITURA. Nº18. Abril, 2008.



RIBEIRO, Vera Masagão. Ensinar ou Aprender? Emília Ferreiro e a alfabetização. 2. ed. Campinas, SP: Papirus,1999.





ANEXOS - PROJETO DE LEITURA

TEMA O despertar da paixão por livros: Uma busca pelo letramento.
SUB TEMA É tempo de ler.


1. CONTROLE DE ENVIO DE LIVROS
(tabela de três colunas com DATA/ NOME DO LIVRO/ ALUNO


2. FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA FAMÍLIA


SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE!


QUEIRA POR GENTILEZA LER E ESCOLHER A OPÇÃO QUE RESPONDE A QUESTÃO.


NOME DE SEU FILHO ________________________________________ ________


Como você considera o ato de ler semanalmente para seu filho?


GRATIFICANTE ( ) CANSATIVO ( ) MARAVILHOSO ( ) MUITO BOM ( ) MUITO TRABALHOSO ( ) OUTROS ( ) o quê? _______________________


Foi difícil fazer a leitura para seu filho?


NÃO ( ) FOI SÓ UM POUCO ( ) FOI MUITO DIFÍCIL ( )


Seu filho quis ouvir as histórias?


UMA SÓ VEZ ( ) MAIS DE UMA VEZ ( )


Você somente leu as histórias?


SIM, SOMENTE LIR ( )
FIZ A LEITURA E TAMBÉM CONVERSEI SOBRE A HISTÓRIA ( )
FIZ A LEITURA E PEDIR QUE ELE RECONTASSE ( )

Seu filho tem pedido que você leia para ele, mesmo quando não vai livro do projeto?

NÃO ( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) DIARIAMENTE ( )

Como você considera a idéia de enviar um livro para leitura em família?

PERCA DE TEMPO ( ) MOTIVADORA PARA A CRIANÇA ( ) DESGASTANTE PARA OS PAIS QUE TEM QUE LER PARA OS FILHOS ( ) REGULAR POIS NÃO É UMA EXPERIÊNCIA MUITO BOA POIS EXIGE MUITO DOS PAIS ( ) OUTRA OPINIÃO ( ) qual? ________________________________________ __________________

Deixe aqui registrada a sua opinião, crítica ou sugestão. ________________________________________ ____________________________


________________________________________ _
Assinatura do Pai, Mãe ou Responsável.

 Meus Trabalhos Pedagógicos, Atividades e Projetos para Educação Infantil